Registo nº 1022/00 .- Maiores de 16 anos

FICHA TÉCNICA: Realização e argumento João César Monteiro; Fotografia Mário Barroso; Som e montagem Joaquim Pinto; Decoração Alfredo Furiga; Guarda-Roupa Silvia Grabowsky; Mistura Jean-François Auger; Director de Produção Joaquim Carvalho; Produtor Paulo Branco; Produção Madragoa Filmes; uma co-produção RTP, Gemini Films com o apoio do Icam. Portugal/França, 1998.

FICHA ARTÍSTICA: Joana de Deus: Rita Durão; João de Deus: João César Monteiro; Elena Gombrowicz: Joana Azevedo; Osmar Raschid: José Airosa; Madre bernarda: Manuela de Freitas; Enviado de Deus: Luís Miguel Cintra; Leonor: Ana Velazquez; o Insoector Pantaleão: José Mora Ramos; o Psiquiatra: Fernando Mora Ramos; o mordomo Vasconcelos: Fernando Heitor; Sparafucile: João Liszt; Bardamu: Jean Douchet.

SINOPSE: Tudo parece perdido. É então que num velho parque solitáro e gelado, duas sombras se encontram: a de Deus e a de um Enviado de Deus. O enviado de Deus dá ao vadio ( estado provisório do pobre João de Deus) uma mala cheia de dinheiro. Missão cumprida, o Enviado vai à vida. Debaixo da árvore à beira do lago, João conta as pápulas. A água saliente do lago é perturbada pela queda de um corpo. Ouvido o que se passou, vai João ver o que se passa. A jovem Joana está prestes a afogar-se. João atira-se à água e da água retira Joana. Ministrados os primeiros e tão prontos socorros, João transporta a inanimada para um convento de freiras. Que confiança! Que aventuraça! Volta ao parque para recuperar o dinheiro contido na mala. Felizmente, tudo permaneceu intocado. E assim prosseguem as aventuras de João de Deus...