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Recordações da casa amarela [registo vídeo] / uma comédia lusitana de João César Monteiro

Autor Monteiro, João César, Idioma Português. País Portugal. Publicação [Lisboa] : Atalanta, 1996 Descrição 1 cassete de vídeo (VHS) (ca 120 min) : col., son.; ; em invólucro 20x12x3 cm Coleção Atalanta Filmes. Os melhores filmes) Resumo SINOPSE: Lisboa, 1989: Um pobre diabo de meia idade vive no quarto de uma pensão barata e familiar, na zona velha e ribeirinha da cidade. Atormentado pela doença, e por vicissitudes de ordem vária, o idiota, que se alimenta de Schubert e, quiçá, de uma vaga cinefilia como forma de resistência à miséria, é posto no olho da rua, após tentativa fustre contra o pudor da filha da dona da pensão. Sozinho, e privado de quiasquer recursos, vê-se confrontado com a dureza do espaço urbano, e é internado num hospício, de onde sairá por ponderada decisão de hopmem livre, para cumprir uma missão" rica e estranha" que lje é indicada por um velho amigo, doente mental como ele: " Vai, e dá-lhes trabalho...". E aqui para nós, a rir, a rir, algum tem dado... Nome comum Cinema - Géneros de filmes
Cinema português - séc. 20
Filmes - Ficção
- Comédia
CDU 791.43-1/-9
732
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Vídeo Biblioteca Municipal Melgaço
PCL
732 MON Disponível BMV7473

Registo nº 2387/96 .- Maiores de 120 anos

Veneza 89 - Leão de Prata

FICHA TÉCNICA: Realização e argumento João César Monteiro; Director de fotografia José António Loureiro; Música Franz Schubert e António vivaldi; Montagem helena Alves e Claudio Matinez; Som Vasco Pimentel; Décors Luís Monteiro; Produtores João Pedro Bénard e Joaquim Pinto; Produção GER; Portugal, 1989.

FICHA ARTÍSTICA: Dona Violeta: Manuela de Freitas; João de Deus: João César Monterio; Mimi: Sabina Sacchi; menina Julieta: Teresa Calado; Senhor Armando: Rui Furtado; Polícia graduado: Henrique Viana; Ferdinando: Duarte de Almeida; Médico: António Terrinha; Lívio: Luis Miguel Sintra

SINOPSE: Lisboa, 1989: Um pobre diabo de meia idade vive no quarto de uma pensão barata e familiar, na zona velha e ribeirinha da cidade. Atormentado pela doença, e por vicissitudes de ordem vária, o idiota, que se alimenta de Schubert e, quiçá, de uma vaga cinefilia como forma de resistência à miséria, é posto no olho da rua, após tentativa fustre contra o pudor da filha da dona da pensão. Sozinho, e privado de quiasquer recursos, vê-se confrontado com a dureza do espaço urbano, e é internado num hospício, de onde sairá por ponderada decisão de hopmem livre, para cumprir uma missão" rica e estranha" que lje é indicada por um velho amigo, doente mental como ele: " Vai, e dá-lhes trabalho...". E aqui para nós, a rir, a rir, algum tem dado...

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